sábado, 7 de agosto de 2010

vida.

As estrelas que brilham no céu da noite fria de inverno, do dia em que você se decepcionou,que você chorou,que pediu pra sumir do mundo, desaparecer pelo vasto espaço sideral,tornar-se uma poeira insignificante que fazem suas lágrimas rolarem demasiado, embaladas pela sinfonia melancólica e triste,temperada com palavras sentimentalistas; tem o mesmo brilho que te fizeram sorrir algum dia,que fizeram-lhe pensar como vale a pena estar vivo para ao menos saber daquele sorriso,ouvir alguns sons,ver algumas palavras.Sua vida parece cômoda ou arruinada conforme a circunstância,conforme a distância de alcançar seu sonho,embora seja inevitável que por muitas vezes estamos tão perto de alcançá-los e ainda assim não o percebemos...Como diria o compositor,"Eu tentei tanto , e cheguei tão longe,mas no fim, isso não tem importância", e o que restam são lembranças de um tempo que 'não vai voltar',por mais que se queira.Extraordinário que o homem,tão inteligente,inovador não tenha buscado uma maneira de atingir a velocidade da luz com facilidade,para assim,talvez, conseguir voltar no que tanto se quer...

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